Você quer ter razão ou ser feliz? As duas coisas. Por quê não?
- Matosalem de Freitas Jr
- 6 de dez. de 2016
- 2 min de leitura

Quando temos que apertar o cinto pois a situação não permite erros em iniciativas, vemos então as coisas como elas realmente são. Acabam-se os rodeios e as entrevoltas, vai-se direto ao ponto que interessa.
Investimentos querem resultados mensuráveis. O retorno tem que vir, pronto.
Nesse cenário econômico que enfrentamos em 2016 e teremos ainda em 2017, investimentos em TI são alvos fáceis quanto a dificuldade de mostrar seus resultados.
Fora atividades de mão-de-obra massiva, onde a introdução da tecnologia gera um avanço óbvio em termos de custos, qualidade e agilidade, outras áreas de aplicação de TI já não são tão fáceis as demonstrações de ganhos.
Falar em benefícios como modernidade ou estar no estado-da-arte da tecnologia não convencem. Sem resultados diretos e práticos negociações de vendas ficam em "banho-maria", quando não são abortadas.
Empresas de TI precisam adotar uma postura, uma mentalidade e um discurso de geração de ganho para seus clientes. Esses ganhos precisam ser mostrados com sequência lógicas e encadeadas de fatos sobre a as tarefas que as novas soluções de TI estão gerenciando, tudo isso traduzido pela linguagem dos números. CQD.
Vender TI, planejar a implantação da promessa vendida e materializar o plano em realidade (aquela realidade apresentada com os números do CQD), requer o compromisso da venda para além da entrega, requer o novo modelo em funcionamento e produzindo os resultados calculados.
Soluções de ERP, BI, CRM, campanhas de atração para e-commerces, precisam buscar seus números reais de ganhos para cada cliente e para cada situação. Esse números existem, só precisamos voltar nossa atenção para eles, pois agora o momento requer.
Assim podemos conseguir atingir nossos objetivos e dos nossos clientes, as duas coisas.